quinta-feira, 23 de julho de 2015

terça-feira, 21 de julho de 2015

True Detective - T2/E4


TRUE DETECTIVE, segunda temporada, acabei de assistir ao quarto episódio e, se a história até aqui parecia um tanto truncada, os "detetives de verdade" mostraram a sua cara!
Vários amigos me falaram que estavam achando a temporada chata, mas acho que a questão maior é que não dá pra ficar comparando esta com a antecessora. A primeira foi especial por ser inovadora, e a segunda tem outra pegada, mais crua ainda, mas podemos ver onde elas se tocam, embora andem na maior parte do tempo em linhas paralelas.
Depois daquele surreal tiroteio, cria-se uma reviravolta que vem mostrar a qualidade desta série. Não duvidei dela, mesmo não suportando a cara do Colin Farrell, porém confiante no talento do Nic Pizzolatto.
Agora só vai, revelando tudo que estava debaixo dos panos.
A cena com a detetive Bezzerides compartilhando sentimentos na reunião dos policiais acusados de assédio sexual é sensacional, pra mim, já virou cult, no mesmo nível de Sally interpretando um orgasmo para Harry na lancheria.
Mulheres despudoradas, sua "ousadia" me faz bem.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

The Terminator - ainda há caldo nessa fruta?


The Terminator (Exterminador do Futuro) foi um filme produzido em 1984, onde Arnold Schwarzenegger era um cyborg (The Terminator/T-8000) vindo do futuro para matar Sarah Connor (Linda Hamilton), já que ela seria a mãe de John Connor, o rebelde que fazia oposição ao domínio das máquinas.
Foi uma história sedutora e o filme ganhou uma legião de fãs.
Aí, os produtores resolveram ganhar mais dinheiro ainda fazendo sequências. Então tivemos Terminator 2: Judgement Day, Terminator 3: Rise of the Machines, Terminator Salvation e, atualmente, Terminator: Genesis.
Sinteticamente, digo que o primeiro filme arrombou a festa e os demais tentaram explicar tudo e criar uma verossimilhança nas viagens temporais e assistimos porque fazemos parte daquela citada legião de fãs.
Agora, vendo Terminator:Genesis, concluo que é uma salada de frutas, onde tentam manter a mitologia criada após o primeiro filme e nós gostamos, por que tem o Arnold ainda durão e não obsoleto e a lindona de Game of Thrones (Emilia Clarke), aqui não comandando dragões, mas armas sofisticadas e chamando Schwarzenegger de Papi. Tem também Jai Courtney (Divergente) vivendo Kyle Reese, o pai de John, bombando naquela cruza de gostoso com fofo.
Resumo da ópera: se você é fã da trama, vai ficar com um sorrisinho besta na cara e curtindo tudo.
Caso, contrário vai ter muita coisa pra criticar.
Decida de que lado está!


segunda-feira, 13 de julho de 2015

Byzantium - vampirismo singular


Melhor filme sobre vampiros que vi até agora - e olha que assisto a esse tipo de filme desde criança!
Realizado em 2012 e dirigido por Neil Jordan, conta a história de duas vampiras que estão juntas há dois séculos, fugindo de uma sociedade secreta machista e guardando segredo sobre o passado que as transformou em seres imortais.
Saiorse Ronan (de Um Olhar do Paraíso) escreve todos os dias a sua trágica história, depois rasga as folhas de papel e descarta-as. Quem acreditaria nas palavras que ela joga ao vento?
Fotografia belíssima, enredo singular, ótimos atores dirigidos com muita sensibilidade. Detalhe: elas não possuem caninos salientes, marca registrada dos sugadores de sangue.
Fome de Viver era meu filme vampiresco preferido, Byzantium tomou esse lugar, com todos os louros e aplausos!


segunda-feira, 6 de julho de 2015

My Mad Fat Diary - não é fácil ser adolescente


My Mad Fat Diary é um drama/comédia britânico, baseado em My Fat, Mad Teenage Diary, diários escritos por Rae Earl.
Uma adolescente de 16 anos com excesso de peso (Sharon Rooney como Rachel 'Rae' Earl), que passou quatro meses em um hospital psiquiátrico para tratar depressão e baixa estima que a levavam a agredir-se, retorna para a vida "normal" - um mundo onde não sente-se à vontade - e tenta esconder seus problemas, para conquistar amigos.
Ela passa por uma constante e diária luta para manter sua sanidade mental, contando com a ajuda de seu terapeuta (Ian Hart como Dr. Kester).
Obviamente, é uma série com temática juvenil, mas o tema é interessante para adultos também, pois trata-se de uma questão universal.



Infelizmente, é a terceira e última temporada, além de ter apenas 3 episódios.

My Mad Fat Diary/Terceira temporada


sábado, 4 de julho de 2015

Orange is The New Black - Terceira Temporada

Sensacional o último episódio da terceira temporada de Orange is The New Black!
A série só tem evoluído e me deixou morrendo de curiosidade pra saber como vai ser o futuro das personagens... agora, resta esperar.

Enquanto isso, dá pra curtir o ensaio fotográfico que a revista Elle fez com as atrizes no ano passado, trocando os uniformes cor de laranja por roupas sensuais, enchendo-as de glamour.




sexta-feira, 3 de julho de 2015

Humans, quase humanos



Blade Runner é um filme clássico, baseado num conto de Phillip K. Dick, que enfocou a existência de robôs tão perfeitos a ponto de serem confundidos com humanos originais.
Humans, a série, lembra isso quando trata da criação dos Synth - robôs de alta tecnologia, capazes de executar todas as funções necessárias para auxiliar seus usuários humanos, sendo até mais eficientes do que estes em algumas delas.
Com aparência extremamente fiel ao modelo que copiam, podem ser confundidos, a não ser por alguns detalhes funcionais. Mas isto tende a acabar, porque alguns deles foram modificados, não obedecem mais as regras fundamentais e querem libertar-se da escravidão.
A produção da série é uma parceria anglo/americana, e inspira-se na sueca Real Humans (Äkta Människor). Gostaria muito de assisti-la, mas só encontrei-a dublada, e não suporto dublagens.


A questão a ser analisada, como em Blade Runner, é se o Homem conseguiu criar uma cópia sua tão perfeita que também anseia por liberdade, igualdade, enfim, ter sentimentos e poder manifestá-los.
Pode uma máquina transformar-se em um ser orgânico?
Do Androids Dream of Electric Sheep?